“Da vez primeira que me assassinaram/ Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.../ Depois, de cada vez que me mataram,/ Foram levando qualquer coisa minha/ (...) / Vinde, corvos, chacais, ladrões da estrada! Ah! Desta mão, avaramente adunca/ Ninguém há de arrancar-me a luz sagrada”.
- Mário Quintana
.N.
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