terça-feira, 30 de setembro de 2008

Elas não sabem...

E mais uma criança nasceu...
Mais um ser de luz...
O que será dela ?
Ela está aprendendo...
Tentando se encaixar...
Ela se deparou com um mundo novo...
Nada mais a surpreende...
Tantas coisas bizarras aqui...
Seres caretas...
Seres que tentam se libertar...
Tanta guerra...
Tanto ódio...
Mas ela não sabe...
Ela ainda é pura...
Iluminada...
Divina...
Ela ainda não sabe que o homem já foi à lua...
Ela não sabe que a vida é uma contagem regressiva...
Ela não sabe que Berlin já foi duas...
Ela não sabe que na idade média, a igreja vendia lugar no céu...
Ela não sabe que muitos remédios não curam, mas viciam...
Ela não sabe que o voto do povo condenou Jesus...
Ela não sabe que o computador foi criado para resolver problemas que não tinhamos...
Ela não sabe que o sudeste alaga e o nordeste seca...
Ela não sabe que o sexo pode ser feito sem amor...
Ela não sabe que o cientista que inventou a bomba atômica recebeu um premio por isso...
Ela não sabe que que somos divididos em 1º e 3º mundo...
Ela não sabe que Getulio saiu da vida para entrar na história...
Ela não sabe que a esmola é o imposto informal da injustiça social...
Ela não sabe que que somos julgados pela aparencia e condenados pela cor da pele...
Ela não sabe que o homem ainda não se decidiu se veio do macaco ou de Adão e Eva...
Ela não sabe que todo mulçumano deve ir à Meca pelo menos uma vez na vida...
Ela não sabe que no Natal quem faz aniversário não é o Papai Noel...
Ela não sabe que o cinema já foi mudo...
Ela não sabe que existe Aids...
Que não existe cura...
Ela não sabe que hoje nem todo "amor" é eterno, muito menos perfeito...
Ela não sabe que você pode não ser niguém no mundo...
Mas pode ser o mundo de alguém...
Ela não sabe que existem pessoas tão sumamentes pobres que só tem dinheiro...
Ela não sabe que a vida é um jornada, e não um destino...
Ela não sabe que que nascemos originais e morremos cópias...
Ela não sabe que existem momentos onde calar-se é uma sabedoria...
Ela não sabe que a amizade é a saabedoria dos homens livres...
Ela não sabe que existem pessoas más.
Ela não sabe que nem tudo tem resposta...
Que existem certas respostas que só a vida pode responder...
Que certas coisas, só enxerga quem quer.








.N.

sábado, 27 de setembro de 2008

Ficai sempre ao meu lado.


Santa Bárbara, que sois mais forte que as torres das fortalezas e a violência dos furacões, fazei que os raios não me atinjam, os trovões não me assustem e o troar dos canhões não me abalem a coragem e a bravura. Ficai sempre ao meu lado para que possa enfrentar de fronte erguidas e rosto sereno todas as tempestades e batalhas de minha vida, para que, vencedor de todas as lutas, com a consciência do dever cumprido, possa agradecer a vós, minha protetora, e render graças a Deus, criador do céu, da terra e da natureza: este Deus que tem poder de dominar o furor das tempestades e abrandar a crueldade das guerras. Santa Bárbara, rogai por nós.




.N.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Indicações...


O mundo de Sofia, de Jostein Gaarder, traz em suas páginas a intrigrante relação de duas garotas e misteriosas postagens de cartões de aniversário. A história se passa na Noruega e seu desenrolar tem como pano de fundo um curso de Filosofia gratuito. A cada novo cartão recebido uma nova pista para a descoberta do mistério e uma nova reflexão sobre a existência humana.

O desfecho da história é simplesmente surpreendente e promete emocionar o leitor. O mundo de Sofia é um grande sucesso da literatura estrangeira e envolve de maneira deliciosa, toda a história da Filosofia Ocidental.





A capa do livro denuncia em letras azuis: “A aventura de uma geração”. Uma geração que apesar da pouca idade parecia ser movida por paixões. Os sabores e dissabores de um ano marcante, que parece ter tido acontecimentos demais para 366 dias. 1968 foi ano bissexto, assim como seu também marcante predecessor, 1964.

1968- O ano que não terminou, de Zuenir Ventura, é mais do que um apanhado cronológico de fatos. É um retrato fiel não só de uma época, mas de seus sentimentos. O que caracteriza realmente uma geração? Sonhos, anseios, esperanças, utopias, pavores, espantos e feridas. Esse imaginário é minuciosamente construído a partir de relatos factuais e um tanto quanto intimistas de visões diferentes, embora complementares, de quem viveu, viu e sofreu 1968.



.N.

The Besouros

sábado, 20 de setembro de 2008

Não chore.


-Gostaria de poder me sentir feliz! - disse a Rainha. - Mas não consigo me lembrar de como é a regra da felicidade. Você deve estar muito contente por morar nesta floresta e poder ser feliz sempre que tem vontade!
-Só que aqui é tão solitário! - disse Alice, numa voz muito melancólica; pensar em sua solidão fez com que duas gordas lágrimas lhe rolassem pelas faces.
-Oh, não fique assim! - gritou a pobre Rainha, torcendo as mãos em desespero. - Considere como você é uma garota de valor! Considere todo o caminho que percorreu hoje! Considere que horas são... Considere qualquer coisa, mas não chore!


Lewis Carroll





.N

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

alguma coisa.


Escrever, pra que, pra mostra pra alguém? Pra treinar? Pra desabafar...pra sentir. Pra mostrar em simples palavras, em palavras pequenas, grandes significados...grandes significados, que tentam cobrir o tamanho dos seus sentimentos...
Do tamanho da sua alegria, alegria de viver, alegria de ter o direito de viver, alegria de ser a vida de alguém...a alegria das cores, dos sabores, dos temores. Alegria de ser alegre, de receber presente, de dar presente, de ser presente, de estar presente. Alegria das palavras.
O tamanho da palavra não representa o tamanho do sentimento, não representa dos sentimentos, o medo. Como representar o medo em linhas? Como seu leitor pode compreender o medo? Medo de escuro, medo de luz, medo de amar, medo de perder o amor. Medo de VOCÊ, medo de pensar, medo de agir, medo de conviver, medo de ser. Medo de se achar, de se entender, medo de você. De onde você veio, quem é você? Medo, medo de descobrir nosso passado, medo de viver nosso presente, medo de chegar no nosso futuro.
Medo do sobrenatural, do anormal...e do normal? Medo de andar na rua, medo de sair no escuro medo da gente, medo de gente. Medo do escuro? Por que? Medo do silêncio? Por que? Medo do tédio? Isso é medo de nos encararmos, isso é medo de encarar o seu arredor, medo da realidade, medo do pensar.Pensar que você, que nós, estamos nos destruindo, pensar na culpa, sentir a culpa. Pensar no fim. No fim de tudo, no fim da vida, no fim da morte, no fim do mundo, no fim do amor. Olhar pra você, e falar, que somos capazes de mudar, mas temos medo de mudar, temos medo de seguir o caminho, medo de ir além de nossas mentes, olhar além do nosso proprio nariz, medo de assumir que erramos e que ainda à tempo pra arrumar. Como podemos ter medo de pansar, pensamentos são à prova de balas, pensamentos são nosso, e isso ninguém nos tira, nosso bem precioso.
Diga-me se palavras conseguem demonstrar isso? Será. Siceramente não saberia responder.






Natália Vieira Cesar

domingo, 7 de setembro de 2008

Salve à um país independente


7 de setembro de 1822, às margens do riacho Ipiranga, foi declarada a independencia do Brasil pelo principe D. Pedro.....................
Independencia

Independente

Brasil ?
independente!!!

SIM, independente...

INDEPENDENTE: adj. Livre; autônomo.

Brasil ?
independente?

???

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

E que independencia em.

Independente

Doente

Independencia

...
Displicência

Negligência

Nossa independencia!



Beijos e abraços :*

Natália Vieira Cesar


quarta-feira, 3 de setembro de 2008